Em 2021, o BRZ (Brazilian Digital Token) acumulou R$ 5,7 bilhões em negociações – volume recorde anual, conforme noticiou o Valor. O BRZ, principal stablecoin pareada ao real é emitido pela Transfero, empresa internacional de soluções financeiras baseadas em tecnologia Blockchain com sede no Crypto Valley, Suíça, e presença no Brasil e mais oito países.
Já desde o lançamento do BRZ, em 2019, o valor acumulado de negociações é de R$ 7,4 bilhões e mais de 446 mil transações realizadas. Os números foram divulgados no balanço da Receita Federal com as operações de compra e venda dos principais criptoativos no mercado – ou seja, não inclui as plataformas internacionais, o que indica que o números são ainda maiores, uma vez que a stablecoin está listada em mais de 20 exchanges internacionais.
“Nós criamos o BRZ para democratizar o acesso dos brasileiros ao mercado global de criptoativos. Os dados mostram seu crescimento exponencial e hoje o BRZ está seguindo a trajetória para a qual foi desenhado: ampliar as alternativas de negociação dos investidores brasileiros e conectar o mercado local com as exchanges globais”, explica Safiri Felix, diretor de produtos e parcerias da Transfero.
Hoje, o BRZ é negociado em plataformas nacionais e internacionais e está integrado às blockchains da Ethereum, Solana, Stellar, Algorand, Binance Smart Chain e RSK Network, além das plataformas FTX, Crypto.com e BitPreço.
Líder no Brasil
No final do ano passado, o BRZ anunciou a compra da stablecoin pareada a Real CryptoBRL (CBRL). O negócio teve como objetivo fortalecer o BRZ, consolidar o mercado de stablecoins no Brasil, além de seguir o propósito de possibilitar maior acesso dos brasileiros ao mercado global de criptoativos.
“Esse movimento de consolidação do mercado brasileiro somado ao grande crescimento orgânico da base de usuários, fortaleceu o BRZ como a principal stablecoin pareada ao real e como instrumento fundamental para integração no mercado global de criptoativos”, finaliza Safiri Felix.