Consolidação do BRZ: as conquistas de 2022 e as perspectivas para 2023

Após um ano de consolidação no mercado brasileiro e internacional, o BRZ tem como meta para 2023 fomentar ainda mais o ambiente DeFi.

Por Redação  /  2 de janeiro de 2023
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Em 2022, o BRZ se estabeleceu como referência no mercado brasileiro, com mais de 693 mil operações realizadas apenas no mês de outubro do ano passado, por exemplo. Agora, o foco para 2023 é expandir ainda mais a sua atuação no ambiente DeFi.

A estratégia, que começou com parcerias como o lançamento do primeiro lending descentralizado na Midas Capital, promete ser ainda mais intensa ao longo de 2023.

Continue a leitura para entender mais sobre as conquistas do BRZ em 2022 e os projetos para 2023.

2022: a consolidação do BRZ no Brasil

Ao longo de 2022, o BRZ alcançou conquistas relevantes para se consolidar no mercado brasileiro e internacional. Os dados divulgados pela Receita Federal confirmam essa tendência: além das quase 700 mil operações registradas no mercado cripto brasileiro utilizando o BRZ, outros números se destacam.

Apenas em outubro do ano passado, essas operações movimentaram mais de R$ 600 milhões, com um preço médio superior a R$ 800. A posição de maior stablecoin não-dólar do mundo se confirmou com a informação de que o BRZ figurou no top 10 de criptomoedas mais negociadas no Brasil.

Essa consolidação foi possível pelo maior número de exchanges listando o BRZ em suas plataformas. As parcerias com a Bitget, Phemex e eNor, por exemplo, contribuíram para que mais brasileiros e usuários internacionais pudessem acessar o mercado cripto via BRZ.

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Além dessas parcerias, o BRZ marcou presença também em DeFi. No final do ano passado, foi concluída a integração do BRZ ao feed de preços da Chainlink para estimular o desenvolvimento de novas oportunidades em DeFi a partir da stablecoin.

O ano passado também ficou marcado pelo lançamento do primeiro yield farm de BRZ, disponibilizado na Pangolin. Ações como essa permitiram que o BRZ se tornasse cada vez mais relevante dentro do ambiente DeFi.

Apenas entre setembro e dezembro de 2022, o volume total de operações do BRZ na Uniswap foi superior a 10 milhões. Na BNB Chain, foram mais de 30 milhões de BRZs negociados em 2022 apenas no par BRZ-BUSD. Na Avalanche, foram outros 2 milhões de BRZs negociados somente nos últimos três meses do ano.

BRZ em DeFi: as expectativas para 2023

Todos os dados acima confirmam a reputação sólida do BRZ, que nem mesmo foi impactado, por exemplo, pela falência da FTX. De acordo com Fernando Oyo, Product Marketing Manager do BRZ, isso reforça o tamanho da stablecoin em todo o mercado cripto.

Para 2023, Oyo destaca que a estratégia de expansão do BRZ vai ser voltada para as muitas oportunidades disponíveis em DeFi.

“Vamos fortalecer o desenvolvimento do BRZ nas finanças descentralizadas. Já nas próximas semanas teremos parcerias com blockchains relevantes, que vão oferecer ainda mais soluções e recursos para usuários brasileiros e internacionais a partir do BRZ”.

Uma dessas parcerias a ser estreitada é com a Polygon. Entre outubro e dezembro de 2022, já foram mais de 600 mil BRZs negociados no par BRZ-USDC nessa blockchain, mas a expectativa é de que esse volume aumente ainda mais.

“Além da parceria com a Polygon, estamos desenvolvendo projetos com outros players que ainda não podemos divulgar, mas a ideia é criar inúmeras ações utilizando as oportunidades que cada parceria tem para oferecer”.

Apesar do bear market e das crises que impactaram o mercado cripto, o ano de 2022 foi de consolidação não apenas para o BRZ, mas também para todo o ecossistema cripto ao redor do mundo.


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