CRO da Transfero comenta sobre Interoperabilidade Jurídica

A interoperabilidade jurídica permite que diferentes sistemas legais operem juntos, facilitando a expansão de projetos de blockchain e criptoativos.

No Brasil, o Banco Central é o principal regulador de criptoativos e stablecoins, buscando proteger o consumidor e incentivar a inovação no setor.

Os desafios da interoperabilidade vão além da tecnologia. A harmonização de regras jurídicas, fiscais e tributárias é essencial para transações internacionais.

Imagem gerada por Inteligência Artifcial

Enquanto países como Suíça e EUA têm regulações claras para criptoativos, o Brasil ainda trabalha em sua regulação, prevista para ser finalizada em 2025.

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A Transfero opera com licenças em diversos países e busca compartilhar boas práticas regulatórias, adequando-se às exigências locais de cada mercado.

“A busca do equilíbrio entre inovação e segurança, portanto, se torna complexa, mas absolutamente dentro das possibilidades do mercado sob os auspícios de players de ponta, como a Transfero”

Apesar da inovação no Brasil, o país enfrenta lacunas, como a falta de mão de obra no Banco Central, que atrasam o desenvolvimento da regulação.

O futuro da interoperabilidade aponta para inovação contínua, regulação adaptativa e maior interação entre reguladores e o setor privado.

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