BRZ e Polygon: conheça as principais oportunidades com a parceria em DeFi

Consolidando a sua atuação nas finanças descentralizadas, BRZ vai marcar a sua presença em protocolos como Balancer e Jarvis para oferecer novos serviços aos usuários brasileiros e internacionais.

Por Redação  /  20 de janeiro de 2023
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Na busca por se estabelecer como referência também no mercado DeFi, o BRZ anunciou uma parceria com a Polygon. O objetivo é aumentar a presença da stablecoin no ambiente das finanças descentralizadas a partir da oferta de produtos e serviços inovadores para os usuários finais.

O que acha de entender mais sobre a parceria do BRZ com a Polygon e como essa ação pode abrir uma série de oportunidades para você? Continue a leitura!

O que é a parceria entre BRZ e Polygon?

A parceria visa expandir a atuação tanto do BRZ no ecossistema da Polygon assim como abrir portas para a rede no mercado brasileiro.

Para Fernando Oyo, Product Marketing Manager do BRZ, essa é uma oportunidade única para que a stablecoin se posicione com destaque, aproveitando a relevância e autoridade da Polygon em DeFi.

“Faz muito sentido para o BRZ se aproximar da Polygon, especialmente por ser uma rede que vem ganhando tração no mercado de criptomoedas e cada vez mais vem se provando como uma alternativa eficiente como uma segunda camada da Ethereum”.

Na prática, as equipes da Polygon e do BRZ passam a atuar em conjunto, sempre em busca das melhores oportunidades de aplicação da stablecoin nas principais DEX e protocolos da rede.

“A Polygon, portanto, passa a atuar como intermediária entre o BRZ e essas DEX e protocolos, contribuindo para a criação de mais oportunidades e incentivos para os usuários, especialmente para os brasileiros”, afirma Fernando.

O BRZ está disponível em quais DEX e protocolos?

Mas como a parceria entre BRZ e Polygon pode gerar oportunidades dentro de DeFi? Algumas DEX e protocolos desenvolveram ações específicas para estimular o uso da maior stablecoin não-dólar do mundo. Confira!

Balancer

Na Balancer, os usuários brasileiros poderão utilizar o BRZ para prover liquidez e, em troca disso, receberem uma comissão por cada transação realizada dentro daquela pool.

Além disso, como parte do incentivo, também foi aprovada uma farming na Balancer que permite que os provedores de liquidez naquela pool em BRZ também recebam tokens nativos de governança do protocolo.

Jarvis

Protocolo conhecido pela emissão de stablecoins semi-algorítmicas, a Jarvis lançou o jBRL, que, assim como o BRZ, também é pareada ao real.

Por ser uma stablecoin nativa do ambiente DeFi, os próprios usuários da Jarvis começaram a desenvolver estratégias para arbitragem e, ao mesmo tempo, conseguindo retornos financeiros ao prover liquidez para essas pools.

Para Pascal Tallarida, fundador da Jarvis, a aproximação com o BRZ é essencial na tentativa de desenvolver um ecossistema em DeFi no Brasil.

“Queremos desenvolver o ambiente DeFi na América Latina e isso passa, primeiro, pelo Brasil. Como o BRZ é uma das principais stablecoins no mundo e a Transfero tem uma série de conexões, nada melhor do utilizar o BRZ para estruturar esse ecossistema brasileiro em DeFi”.

Paschal ainda destaca as oportunidades que a presença cada vez maior do BRZ na Jarvis tem para oferecer aos usuários finais. Um exemplo: com a maior liquidez do BRZ, a tendência é que o slippage — a diferença entre o valor da ordem e o preço em que ela foi executada — seja reduzido.

“A maior liquidez permite que a conversão de BRL para USDC ou de USDC para BRL seja feita sem slippage, permitindo que o usuário brasileiro acesse liquidez e rendimentos em sua moeda local. Mais do que isso: acesso ao crédito sem risco cambial”.

Midas

Disponível desde o fim de 2022, o BRZ disponibilizou o primeiro lending descentralizado em parceria com a Midas Capital. Na prática, isso permite que mais usuários brasileiros consigam aproveitar as oportunidades em DeFi com eficiência e segurança.

Utilizando a stablecoin como base, os usuários brasileiros podem tomar emprestado BRZ usando como garantia bitcoin, ethereum, BNB, ou até mesmo colateralizar contra esses ativos digitais. Com a pool de BRZ, porém, a volatilidade é reduzida e não é preciso monitorar a relação entre dólar e real, por exemplo.

Segundo Pedro Mace, Head de DeFi na Transfero, essa foi uma oportunidade única para estimular uma maior participação dos brasileiros em DeFi.

“A parceria com a Midas possibilita a criação de um mercado de crédito multinacional on chain. Ou seja, mais brasileiros podem participar com facilidade e segurança de um mercado descentralizado e inclusivo”.

O que acha de conhecer um pouco mais sobre a Polygon e os motivos que tornaram essa rede tão popular no mercado cripto? Confira o nosso conteúdo sobre a rede e todas as suas oportunidades!